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Chemnitz apresenta grande exposição sobre Munch

O artista norueguês, Edvard Munch, esteve uma vez em Chemnitz, onde criou várias pinturas. 

11.08.2025
Florence Thurmes, diretora geral das Coleções de Arte de Chemnitz, ao lado de “O Grito”, de Edvard Munch
Florence Thurmes, diretora geral das Coleções de Arte de Chemnitz, ao lado de “O Grito”, de Edvard Munch © pa/dpa

Chemnitz (dpa) - Medo e solidão: Em uma ampla exposição, as coleções de arte de Chemnitz homenageiam o artista norueguês Edvard Munch (1863-1944) e os temas de sua vida. As curadoras reuniram 140 obras de arte: Quase 100 obras do próprio Munch, bem como obras de outros artistas, como Andy Warhol, Neo Rauch e Karl Schmidt-Rottluff, que se relacionam com as pinturas e gravuras de Munch. 

Além do mundialmente famoso motivo do Grito, de Munch, apresentado como litografia, uma pintura volta, pela primeira vez, a Chemnitz: “Duas pessoas. Os solitários”. Adquirido para a coleção em 1928, foi vendido pelos nazistas em 1937.  

Munch é considerado um importante pioneiro da modernidade. Ele próprio passou algumas semanas em Chemnitz em 1905. Nessa época, ele criou várias pinturas e desenhos, dos quais dois podem ser vistos na exposição. 

Este ano, Chemnitz é, juntamente com Nova Gorica, na Eslovênia, a Capital Europeia da Cultura. A exposição “Angst” (Medo) de Munch (até 2 de novembro de 2025) é considerada um dos destaques do programa