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Polos fortes: DWIH São Paulo

Em todo o mundo, os centros alemães de ciência e inovação empenham-se pela internacionalização da ciência e da pesquisa.

31.10.2014
© DWIH São Paulo

Nada em São Paulo escapa do fator econômico. Lá, o DWIH tem seus escritórios no bairro empresarial de Santo Amaro. Quem encaminha-se para a recepção do prédio da Câmara Brasil-Alemanha de Indústria e Comércio, passa pela entrada do DWIH. “Isto já nos trouxe alguns visitantes espontâneos”, diz Marcio Weichert, coordenador do DWIH. Ele não espera, porém, pelo acaso. O DWIH coordenou todo o programa científico da Temporada Alemanha+Brasil 2013 – 2014; a exposição Túnel da Ciência Max Planck sozinha atraiu 40 000 visitantes. No DWIH estão reunidas as competências de nove parceiros; a Aliança Universitária da Região do Ruhr e o UAS7, um pool de universidades de ciências aplicadas focadas em pesquisa, representam um total de dez instituições de ensino superior.

“São Paulo é o centro líder em ciência em toda a América Latina e, com aproximadamente 1000 empresas alemãs, o maior polo da indústria alemã no exterior”, enfatiza Martina Schulze, diretora do DAAD no Brasil e presidente do Conselho Diretor do DWIH de São Paulo. Ela vê boas chances para o aprofundamento da cooperação bilateral científico-tecnológica, um dos principais objetivos do DWIH: “Com nossas instituições parceiras, nosso centro abrange um leque de atuação que vai da pesquisa fundamental até a pesquisa aplicada. Além disso, o DAAD é o parceiro alemão do milionário programa brasileiro de bolsas de estudo Ciência sem Fronteiras.”

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