Arqueologia ambiciosa
O Instituto Arqueológico Alemão cultiva o intercâmbio internacional.

“É profundo o poço do passado”, escreveu Thomas Mann. Assim, tornam-se necessários especialistas competentes para uma visão da história. Eles podem ser encontrados no Instituto Arqueológico Alemão (DAI), cuja própria história de criação remonta ao ano de 1829. Hoje, a rede das representações internacionais e dos centros de pesquisa do DAI estende-se de Madri até a capital da Mongólia, Ulan Bator. Entre as peças encontradas pela sucursal do DAI no Cairo está, por exemplo, o ataúde-uschebti do alto funcionário Qen-Amun, feita de faiança há cerca de 3500 anos (foto).
Os funcionários do DAI são colaboradores de rede no seu melhor sentido. Com a busca da herança cultural de outros países, eles apoiam o intercâmbio no âmbito da política cultural e educacional externa da Alemanha. O diálogo com pesquisadores internacionais é fomentado pelo DAI, da mesma forma como jovens cientistas – a fim de que o passado tenha um futuro.