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Curtir digitalmente, presenciar virtualmente

Como a revolução digital transforma nossa vida – Parte 9: Cultura

17.12.2014
© dpa/Julian Stratenschulte - Online Museums

Lemo está sempre aberto. O museu vivo on-line (“Lemo” 
na sigla alemã) do Museu Histórico Alemão, da Casa da História da República Federal da Alemanha e do Arquivo Federal não tem horário de visitação. Visitas guiadas são possíveis a qualquer hora. O visitante precisa apenas de acesso à internet. Em outros ramos culturais, a forma de vivenciar também 
está mudando. A literatura eletrônica conquista gradualmente leitores – quase 25% dos alemães leem e-books. Óperas são 
exibidas em cinemas. O secretário de Cultura de Berlim, Tim Renner, propõe apresentar ao vivo pela internet as estreias de teatro da capital. “Quanto mais transparente mostrarmos do que nossos palcos são capazes, mais cheias ficarão as casas de espetáculos”. Nem todo mundo se convence disto. Os museus, porém, parecem não ter tido prejuízo por abrirem on-line: eles recebem todos os anos mais de 100 milhões de visitantes – com tendência de aumentar. ▪