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A Alemanha atrai estudantes e pesquisadores

Aumentou o número de estudantes internacionais nas universidades alemãs. Os dados mais importantes do estudo “Wissenschaft weltoffen 2018” (“Ciência cosmopolita 2018”). 

DAAD, 19.07.2018
Estudantes de todo o mundo na sala de aula.
Estudantes de todo o mundo na sala de aula. © dpa

A Alemanha é um destino atraente para estudantes, bem como para cientistas do estrangeiro. Ao mesmo tempo, o número de estudantes alemães no exterior atinge novamente um alto nível. Isso é o que mostra o relatório “Ciência cosmopolita 2018” (“Wissenschaft weltoffen 2018”), que foi apresentado pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF), em conjunto com o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) e o Centro Alemão de Pesquisa Acadêmica e Científica (DZHW).

A Alemanha é um polo científico de alta atratividade internacional e beneficia-se do intercâmbio internacional.
Ministra federal da Pesquisa Anja Karliczek

Quase 13 % de estudantes internacionais na Alemanha 

O número de estudantes internacionais nas universidades alemãs aumentou em 5 % em 2017, para um total de 359 000. Isso significa 12,8 % de todos os estudantes universitários. Com isso, a meta de 350 000 estudantes estrangeiros na Alemanha até o ano de 2020 já foi superada agora.

A ministra alemã da Pesquisa, Anja Karliczek, afirma: “A liberdade vivida da ciência e os nossos investimentos nas universidades são compensadores. O sistema científico e universitário alemão está interligado internacionalmente e é cosmopolita no seu melhor sentido”. 

Desses países vem a maior parte dos estudantes estrangeiros na Alemanha: 
 

  1. China 34.997 (13,2 %)
  2. Índia 15.308 (5,8 %)
  3. Rússia 11.295 (4,3 %)
  4. Áustria 10.575 (4 %)
  5. Itália 8.550 (3,2 %)
  6. Camarões 7.425 (2,8 %)
  7. França 7.335 (2,8 %)
  8. Irã 7.123 (2,7 %)
  9. Ucrânia 7.000 (2,6 %)
  10. Turquia 6.953 (2,6 %)
     

Muitos alemães estudam em outros países 

Com um total de 137.700 estudantes, o número de universitários alemães no exterior continua no mesmo alto nível dos anos anteriores. Os alemães optam preferencialmente pelos estudos na Áustria, na Holanda, na Grã-Bretanha, na Suíça e nos EUA. 

Mais pessoal científico internacional 

A Alemanha exerce uma grande atratividade também para os cientistas. Desde 2007, o número do pessoal científico estrangeiro nas universidades alemãs aumentou em 84 %. Em 2016, trabalhavam nelas 46 000 cientistas estrangeiros; a maioria deles nas áreas especializadas de Matemática e Engenharia. 

Como país de origem, a China está no topo dos doutorandos estrangeiros com quase 800 diplomados. Entre as grandes organizações de pesquisa não acadêmica, a Sociedade Max Planck tem a maior cota, com 46 % de pessoal estrangeiro. 

Download do estudo “Ciência cosmopolita 2018”