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Experiência mundial no programa “Kulturweit”

Os jovens voluntários podem se envolver internacionalmente no programa da UNESCO e, assim, também contribuir para uma sociedade cosmopolita. 

03.05.2023
O “Kulturweit” facilita a educação cultural e o intercâmbio internacional.
O “Kulturweit” facilita a educação cultural e o intercâmbio internacional. © Deutsche UNESCO-Kommission / Till Budde

“Experimentei um tipo diferente de união, uma percepção diferente do tempo e uma paisagem completamente diferente.” Se você perguntar a Solveig Vorfeld o que ela levou de seu serviço voluntário na natureza em Portugal, ela não precisará pensar muito. A jovem de 26 anos passou seis meses no Geoparque Terras de Cavaleiros. Lá, ela apoiou o escritório do parque, que organiza visitas guiadas e programas educacionais. Entretanto, a farmaceuta voltou à Alemanha há dois meses, mas ela tem uma certeza: “Somente o tempo dirá como meu serviço voluntário me transformou”.

Solveig Vorfeld no Geoparque Terras de Cavaleiros, em Portugal
Solveig Vorfeld no Geoparque Terras de Cavaleiros, em Portugal © privat

Solveig Vorfeld participou do programa de intercâmbio “Kulturweit” da Comissão Alemã da UNESCO, que é financiado pelo Ministério Federal das Relações Exteriores. Ele permite que jovens da Alemanha passem seis meses em países do Sul Global, do Leste Europeu ou dos países da CEI trabalhando nas áreas de educação, cultura e natureza. Por exemplo, eles trabalham em escolas alemãs, Institutos Goethe ou reservas de biosfera. Mais de 5000 voluntários já viajaram com o “Kulturweit”. 

Aprendi a transformar minha aula em um local de intercâmbio cultural. 
Yomna Moawed, voluntária do “Kulturweit” no Egito

Ao mesmo tempo, os jovens das regiões parceiras vêm para a Alemanha. Yomna Moawed, do Egito, é uma delas. Ela estagiou em uma escola em Kleve, na Renânia do Norte-Vestfália. “O que vivi lá jamais esquecerei. Como professora, aprendi a lidar com alunos de diferentes origens e a transformar minha aula em um local de intercâmbio cultural.”  

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Há também um modelo em duplas com o “Kulturweit”: Manjahi Njoroge, do Quênia, e Louise Adams, da Alemanha, participaram dele. A dupla passou quatro semanas em um seminário sobre colonialismo e racismo em Nairóbi. Depois disso, os dois trabalharam juntos na Escola Internacional de Cinema de Colônia. O resultado é um filme de curta metragem e uma exposição sobre café e colonialismo. Para Njoroge e Adams, o tempo foi enriquecedor: “Nossa cooperação, o projeto e, acima de tudo, nossa amizade permanecerão.” 

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