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Cinco motivos da força de inovação da Alemanha

Investimentos objetivos, cooperação mundial: por isso a Alemanha produz tantas inovações.

Johannes Göbel, 25.07.2018
Pesquisa básica na indústria farmacêutica
Pesquisa básica na indústria farmacêutica © Bayer AG

Novo recorte de incentivo para a pesquisa e o desenvolvimento

Em 2016, o governo federal e os setores econômico e científico alemães destinaram a soma recorde de 92,2 bilhões de euros para a pesquisa e o desenvolvimento. Isso corresponde a 2,94 % do Produto Interno Bruto (PIB) alemão. Em comparação: os 28 países da União Europeia gastaram em média 2,03 % do seu PIB com a pesquisa e o desenvolvimento. No mais tardar no ano de 2025, a Alemanha pretende investir anualmente 3,5 % do PIB em pesquisa e desenvolvimento.

Temas de futuro

As mais altas somas de fomento são investidas atualmente pelo governo federal na pesquisa e na economia do setor de saúde, na navegação aeroespacial, na pesquisa e na tecnologia energéticas, bem como em grandes aparelhos para a pesquisa básica.

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Economia de ampla visão

Com 371 patentes relevantes para o mercado mundial por milhão de habitantes no ano de 2015, a Alemanha está à frente dos EUA (200) e da China (27), mas depois da Suíça (612), da Suécia (445) e do Japão (387). Os gastos de empresas alemãs com inovações em 2016 foram de 158,8 bilhões de euros. Mais de três quartos disso foram atribuídos ao setor industrial.

Valor da ciência

O número de publicações científicas por milhão de habitantes aumentou continuamente na Alemanha nas duas últimas décadas. Em 2016, foram feitas na Alemanha 1.367 publicações por milhão de habitantes. Com isso a intensidade de publicações é mais alta que nos EUA e no Japão. Contudo, os países escandinavos, a Áustria e a Grã-Bretanha publicam ainda mais intensamente que a Alemanha.

Forte interligação entre política, economia e ciência

A política, a economia e a ciência alemães cooperam amplamente, como demonstra também uma rede de interligação extraordinária: nas cinco metrópoles mundiais Nova York, São Paulo, Moscou, Nova Délhi e Tóquio, o Centro Alemão de Ciência e Inovação (DWIH) reúne os atores decisivos da área alemã de inovações.

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