UE luta contra as “fake news”
Reforçar os direitos humanos na era digital – essa é uma das metas da presidência alemã do Conselho da UE.
Juntamente com seus parceiros no trio de presidência do Conselho da UE, a Alemanha anunciou a intenção de fortalecer os direitos humanos na internet. Por que a presidência do Conselho está abordando esta questão e o que ela quer alcançar?
“A mudança digital traz oportunidades, mas também desafios em termos de direitos e liberdades dos cidadãos”, escrevem a Alemanha, Portugal e Eslovênia em seu programa do trio presidencial do Conselho da UE. “Portanto, é essencial que os direitos fundamentais e os valores comuns sejam respeitados no curso da digitalização”. Os principais desafios, portanto, incluem atividades cibernéticas maléficas, ameaças híbridas e desinformação.
O que a UE pode fazer para combater a desinformação?
A pandemia do coronavírus tornou ainda mais óbvio o perigo de “fake news”, falsas informações e desinformação. Aumentou enormemente o número de “posts” e “tweets” enganosos, bem como sua disseminação e eles colocam em risco a saúde das pessoas. A UE desenvolveu, portanto, novas diretrizes. Os operadores de redes sociais devem informar regularmente sobre como lidam com a desinformação. Eles devem declarar exatamente quantas contas e “posts” com “fake news” eles identificaram e quais foram as consequências. De acordo com a UE, mais de 3,4 milhões de contas suspeitas no Twitter foram verificadas desde o início da pandemia.
Para que outros objetivos da UE nesta área a presidência alemã do Conselho pode contribuir?
A Comissão Europeia e o Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança publicaram muitas propostas conjuntas para aumentar o apoio da UE aos verificadores de fatos e pesquisadores. Além disso, a cooperação com parceiros internacionais na luta contra “fake news” deve ser expandida.
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