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“Forte parceira”

Opiniões internacionais sobre o engajamento da Alemanha nas Nações Unidas. 

21.09.2017
Sicherheitsrat
© dpa (3), Stephan Pramme, UNICEF

Patricia Espinosa

A Alemanha demonstra há muito grande força de liderança nos temas da mudança do clima e do desenvolvimento sustentável. Juntamente com o governo de Fiji, a Alemanha organiza este ano a próxima Conferência do Clima, COP 23. Através da estreita cooperação e do apoio generoso, a Alemanha mostra ao mundo o que se necessita para enfrentar o grande desafio da mudança do clima. Eu me alegro a respeito de uma bem-sucedida COP 23, em novembro em Bonn. 

A mexicana Patricia Espinosa é secretária executiva da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC), que tem a sua sede em Bonn. 

Patricia Espinosa
Patricia Espinosa © dpa

Kandeh Yumkella

O governo alemão mostra uma força de liderança exemplar nas Nações Unidas e outras organizações multilaterais. Do grande número de exemplos que podem ilustrar isso, quero destacar um: o papel e o apoio da Alemanha foram decisivos para que existam agora a meta de sustentabilidade número sete (energia) e a iniciativa “Energia Sustentável para Todos”. A Alemanha é e foi uma grande impulsionadora da virada energética mundial. Eu pessoalmente espero que a Alemanha se mostre tão engajada nas Nações Unidas também no futuro, principalmente nas questões em torno da mudança do clima. 

Kandeh Yumkella vem de Serra Leoa e atuou nas Nações Unidas por cerca de duas décadas. Ele ocupou diversos postos, tendo sido entre outras coisas diretor-geral da UNIDO e embaixador especial do secretário-geral da ONU. No momento, ele é candidato à presidência no seu país natal.

Kandeh Yumkella
Kandeh Yumkella © dpa

Sucharita Eashwar 

A Alemanha desempenha hoje um papel central no palco mundial e em diversos temas. Na questão dos refugiados, ela tomou um caminho diferente de outros países e impediu sofrimento humano, com grande coragem e sensibilidade. A economia alemã é bastante estável, comparada com os desafios econômicos de outros países. Países como a Índia podem aprender muito da Alemanha, por exemplo, sobre como se ajuda as tecnologias a se imporem ou como a formação profissional pode ajudar a gerar empregos e renda. A partir do seu engajamento pelas mulheres nos processos W20 e G20, eu vivenciei a chanceler federal alemã Angela Merkel como uma política madura, que entendeu o quão importante é, integrar também economicamente essa metade do mundo, a fim de criar economias sustentáveis locais e globais.

Sucharita Eashwar é fundadora e diretora executiva da federação empresarial indiana “Catalyst for Women Entrepreneurs”.

Sucharita Eashwar
Sucharita Eashwar © Stephan Pramme

Mogens Lykketoft

A Alemanha é sempre uma forte parceira, quando se trata de cooperação internacional mais forte, de solucionar conflitos e de fornecer ajuda humanitária. Por isso, gostei muito de cooperar com os representantes da Alemanha, durante minha época como presidente da Assembleia Geral. Como dinamarquês, eu aprecio o papel da Alemanha no palco europeu. E eu creio que seria de grande valor, se a Alemanha tivesse um mandato permanente no Conselho de Segurança. 

Mogens Lykketoft é um diplomata dinamarquês, que já ocupou inúmeros postos. Entre outras coisas, ele foi ministro dinamarquês das Relações Externas e presidente da Assembleia Geral da ONU.

Mogens Lykketoft
Mogens Lykketoft © dpa

Christine Weigand

O apoio continuado da Alemanha ao trabalho de organizações multilaterais como a UNICEF é indispensável, especialmente em épocas de crises e de conflitos. Ele permite à UNICEF reagir de maneira mais efetiva e eficiente aos novos desafios. A cooperação com o governo federal alemão e o apoio flexível através do Ministério das Relações Externas aumentaram significativamente nos últimos anos e possibilitam assim à UNICEF, fornecer ajuda mundial de sobrevivência a centenas de milhares de crianças. 

A alemã Christine Weigand é vice-chefe nacional do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) no Irã.

Christine Weigand
Christine Weigand © UNICEF

Protocolo: Friederike Bauer

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