Reintegração
Três pessoas e seus recomeços no Gana, Iraque e Senegal. O apoio alemão os ajudou a ter um futuro nos seus países.

O programa “Perspektive Heimat”, do Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento, ajuda os países parceiros a melhorar a situação de vida das pessoas e a criar nesses países perspectivas futuras e de permanência, principalmente através de ofertas de educação, formação e trabalho. A Sociedade Alemã para a Cooperação Internacional (GIZ) é responsável pela realização desse programa. Três exemplos.
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Abrir formulário de consentimentoFaida, do Gana
O sonho de Faida era ter uma vida na Europa como profissional de futebol. Quando ele pôde participar de um torneio na Noruega, ele viu a sua chance chegar, viajando primeiramente pela Noruega, depois pela Dinamarca, chegando então na Alemanha. Mas ele não conseguiu fazer carreira esportiva e seu pedido de asilo foi rejeitado. Dois anos depois, ele retornou a Accra. O Centro Ganês-Alemão de Trabalho, Migração e Reintegração o ajudou, possibilitando-lhe a participação em um treinamento de startup. Hoje, ele, com 23 anos de idade, é dono de uma padaria. “Estou feliz, pois posso ganhar meu dinheiro”, diz ele.
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Abrir formulário de consentimentoZanko, do Iraque
Ele tinha uma oficina de automóveis em Erbil, mas queria alcançar muito mais. Assim, ele veio para a Alemanha e tentou conseguir um trabalho aqui. Mas a saudade da família era grande e ele estava muito preocupado com a sua mãe. Daí, ele decidiu voltar. O Centro Alemão de Trabalho, Migração e Reintegração (GMAC), no Iraque, lhe deu a oportunidade de fazer um curso de aperfeiçoamento, ajudando-o a organizar materiais para limpeza e cuidado de automóveis. Assim, ele pôde abrir novamente a sua firma.

Touty, do Senegal
Touty é uma daquelas pessoas que não querem sair do seu país natal, procurando a sua chance lá mesmo. Sendo proprietária de uma loja de roupas, ela se dirigiu ao programa "Ter sucesso no Senegal", do BMZ, criando a sua própria marca e abrindo uma alfaiataria. Neste meio tampo, ela dá emprego a 20 pessoas. Na pandemia de coronavírus, ela começou a fabricar máscaras de proteção. “Espero que possa ajudar meu país, gerando possibilidades de trabalho”.
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