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Arte alemã com tampinhas

Wolf ZinnWolf Zinn, 17.06.2025
Kronkorken

Pergunta de milhão: Como se abre uma garrafa com tampinha na Alemanha? Uma coisa é certa: Não com o abridor de garrafas. Isso seria tão legal quanto usar meias de tênis com sandálias com velcro. Não, o exigente alemão quer mais. Ele quer palco, ação e aplausos. O bom e velho truque com o isqueiro? Jardim de infância! Mesmo abrindo com um molho de chaves, uma régua dobrável ou um smartphone (arranhado), apenas se consegue um sorriso cansado.

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Quem quer causar uma boa impressão precisa liberar adrenalina: A tampinha é removida casualmente do gargalo da garrafa usando dentes, pés, cabelos ou a órbita ocular. “Olho por olho, dente por dente”, por assim dizer. 

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Depois, há ainda a escola mística de abridores de cadarços, cujo ritual está em algum lugar entre um espetáculo de magia e um acampamento. 

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Menos bem-sucedidas são as sacudidas selvagens da garrafa, olhares hipnóticos para a tampinha ou ordens militares (“abra!”). 

Ao abrir a garrafa, o melhor é lançar a tampinha para o ar como um foguete. Além disso, os profissionais também dão importância ao som certo: Sibilar é o normal, abrir com estilo é muito especial. 

E por que isso tudo? Bem. Isso se enquadra na mesma categoria que “assobiar com os dedos”, “fazer anéis com a fumaça do cigarro”, “pular da prancha de dez metros” ou “jogar malabarismos com bases de copo de cerveja” – é somente uma maneira de tentar parecer mais legal.

E as tampinhas? Elas não vão parar no lixo. Você pode pintá-las com motivos florais, colá-las em telas, transformá-las em elegantes sinos de vento ou decorar sua jaqueta jeans com elas. 

Outros as atiram com precisão e enorme força – opcionalmente para copos de cerveja, placas de trânsito ou colocam à prova os nervos dos presentes. Uma verdadeira mestria com o polegar e o indicador. 

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Por último, mas não menos importante, as tampinhas também podem ser colecionadas. Alguns até mantêm um registro de cada exemplar: “Essa? Friburgo, 2006, quando conheci meu pai e lhe mostrei como abrir uma garrafa com os dentes – lendário!”