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Esperança na luta contra o câncer

Novos caminhos na pesquisa do câncer: três princípios inovadores de terapia de cientistas da Alemanha. 

28.06.2018
Pesquisa do câncer: análise de células cancerosas sob o microscópio.
Pesquisa do câncer: análise de células cancerosas sob o microscópio. © dpa

Células T combatem os tumores 

“Captain T Cell” – o nome lembra um super-herói. Por trás dele está um projeto de criação de empresa subsidiária do Centro Max Delbrück de Medicina Molecular de Berlim. Os cientistas comandados pelo diretor do projeto, Felix Lorenz, apostam nas células imunitárias altamente ativas, as chamadas células T. Elas são extraídas do sangue dos pacientes e, no laboratório, enriquecidas com uma molécula artificial. No corpo, as células T descobrem as células do tumor, destruindo-as. Com foco nas formas mais agressivas da leucemia, Captain T Cell desenvolveu uma plataforma tecnológica, com a qual se pode otimizar as células T. A equipe de pesquisadores está entre os premiados do concurso GO-Bio 2018, do Ministério Federal de Educação e Pesquisa. 

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Para cada paciente de câncer, o medicamento adequado 

Cada tumor é diferente; a patogenia é distinta em cada paciente de câncer. A empresa Biontech, de Mogúncia (Mainz, em alemão), visa o plano de desenvolver medicamentos personalizados contra o câncer. As técnicas modernas de digitalização e de automatização possibilitam a produção de número suficiente de medicamentos personalizados para estudos clínicos. Essa é a condição prévia para um lançamento no mercado. A empresa, chefiada por seus fundadores Ugur Sahin e sua esposa Özlem Tureci, convence os investidores: no início de janeiro de 2018, foram obtidos 270 milhões de dólares na maior rodada de financiamento de uma empresa alemã de biotecnologia até agora.

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“Plasma pen” contra células cancerosas 

Especialistas no setor da medicina plásmica concentram seus conhecimentos no Instituto Leibniz de Pesquisa e Tecnologia de Plasma (INP), em Greifswald. Uma “plasma pen” desenvolvida no INP já é utilizada no tratamento de feridas em pacientes de câncer. Através de uma pequena chama, com temperatura de cerca de 40 graus, são aplicadas moléculas aos pacientes e os germes são combatidos com eficiência. Agora, os pesquisadores querem ampliar o potencial do plasma: “Nossa meta é eliminar as células cancerosas com um processo terapêutico bem suportável. Ao mesmo tempo, queremos pesquisar como o sistema imunológico do próprio corpo pode ser ativado”, esclarece Sander Bekeschus, do INP. 

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Outras informações sobre a pesquisa do câncer na Alemanha: Centro Alemão de Pesquisa do Câncer (dkfz), em Heidelberg

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