“Finalmente igual”

Charlotte Weise, @charlotte_weise

Charlotte trabalha como modelo e influenciadora há quatro anos. Para a jovem de 28 anos, também é importante defender questões políticas e sociais atuais em seus canais. O tema do feminismo é particularmente relevante para ela. “Eu quero que homens e mulheres sejam finalmente tratados com igualdade. Não apenas em termos de salário, mas também no tratamento mútuo”, diz a influenciadora. Ela compartilha suas mensagens com seus seguidores. “Com mais de 160.000 pessoas, pode-se fazer muita coisa boa”.

Fabian Hart, @fabianhart

Fabian Hart é jornalista de moda, colunista e usuário ativo do Instagramm. Em seu podcast “Zart bleiben” e sua coluna da Vogue “Das Neue Blau”, ele discute a masculinidade em transformação com seus convidados. Em seu canal do Instagram, ele mostra a si próprio em várias formas de masculinidade – desde um rapaz legal com barba de três dias até uma drag queen com roupas no estilo do filme “Uma Linda Mulher”. “Muitas vezes parecia que eu tinha passado anos inventando um eu falso, como se tivesse me tornado extra duro para não me parecer mole, não parecer um frouxo”, diz o natural de Hamburgo em sua coluna. Através de seu engajamento, ele quer romper as regras da masculinidade tradicional e mostrar “como é libertador superar os papéis estereotipados de gênero”.

Thelma Buabeng, @thelmabuabeng

Ela é uma ativista e atriz da mídia social: Thelma Buabeng nasceu em Gana em 1981 e cresceu na Renânia. Por muitos anos, a berlinense por opção tem se empenhado no combate ao racismo. Em 2020, Buabeng fundou a “BlackWomxnMatter Germany”. O grupo tem como objetivo “apoiar e fortalecer uns aos outros através do intercâmbio, autocuidado e alegria, e conduzir mudanças na sociedade, na política e na mídia”. Este intercâmbio lhe faz bem, afirmou a influenciadora de 40 anos de idade numa entrevista à revista “Der Spiegel”.

Junto com a apresentadora Hadnet Tesfai e a influenciadora Natasha Kimberly, Buabeng é coapresentadora do talk-show “Five Souls” desde 2021, onde as mulheres falam sobre família, relacionamentos, sexo e vida profissional. “Eu me alegro por poder falar sobre temas do cotidiano, como qualquer pessoa branca em qualquer talk-show. E nem sempre ser perguntada apenas sobre o racismo”, explicou Buabeng à revista “Der Spiegel”.

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