Juntos pela virada energética
A Alemanha cria parcerias energéticas internacionais para a proteção do clima. Entre seus parceiros estão a Ucrânia, o Japão e Israel.
Se o mundo anda mal, todos nós temos que nos dar as mãos. Este é também o caso da mudança do clima. Para combater esse problema, é necessária uma estreita cooperação internacional. Por isso, a Alemanha está criando parcerias energéticas com países produtores de energia, países de trânsito e países de consumo de energia. Até agora, mais de 20 Estados não pertencentes ao espaço econômico europeu já assinaram um acordo bilateral com a Alemanha. O objetivo mais importante é o apoio do país parceiro na exploração de energias renováveis, na promoção da eficiência energética e no emprego de tecnologias energéticas modernas.
Ucrânia
A Ucrânia é um dos mais importantes parceiros de comércio e investimentos da Alemanha. Estes dois países são parceiros desde 2020, sendo que essa parceria se estende também ao setor energético. Os mais importantes temas dessa parceria são a transformação do carvão, o hidrogênio, as energias renováveis, a eficiência energética e a descarbonização. Ambos os países se comprometeram a alcançar objetivos ambiciosos na virada energética. A Ucrânia pretende alcançar, até 2050, uma quota de 70 por cento de energias renováveis na produção de eletricidade, enquanto a Alemanha visa alcançar no mínimo 80 por cento. A meta intermediária até 2035 é de 25 por cento para a Ucrânia e de 45 por cento para a Alemanha.
Japão
Os setores centrais da estreita cooperação entre o Japão e a Alemanha são as energias renováveis, a eficiência energética e o tema do hidrogênio, desde a sua produção e distribuição até o seu emprego em setores centrais. No começo de 2020, estes dois parceiros assinaram o seu roteiro, instalando dois grupos de trabalho para resolver essa tarefa. O Japão quer se tornar neutro em emissões de gás de efeito estufa até 2050.
Israel
Em março de 2022, a Alemanha e Israel assinaram um memorando sobre a cooperação no setor energético. Eles visam cooperar futuramente nos ramos das energias renováveis, na segurança cibernética para a infraestrutura energética, na inovação tecnológica, no aproveitamento do gás natural e do hidrogênio, intensificando a pesquisa conjunta nesses temas. Está combinado que um grupo de alto escalão de ambos os países, composto de representantes governamentais e empresariais, se encontre todos os anos para dar impulso a essa cooperação.
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