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Voando longe com hidrogênio

A Alemanha fomenta o hidrogênio como alternativa ambientalmente correta para o querosene na aviação. Os pesquisadores estão fazendo um trabalho pioneiro.

06.01.2023
Com o hidrogênio, a aviação deve tornar-se mais ecológica.
Com o hidrogênio, a aviação deve tornar-se mais ecológica. © DLR/CC BY-NC-ND 3.0

O hidrogênio verde é considerado um “portador de energia do futuro”. Para o governo alemão, ele representa, portanto, um componente central da desejada transição energética. Uma Estratégia Nacional do Hidrogênio tem o objetivo de ajudar a tornar a Alemanha uma pioneira global neste campo. Numerosos projetos de pesquisa mostram o potencial das inovadoras tecnologias do hidrogênio também para a aviação.

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O Centro Aeroespacial Alemão (DLR) prioriza o hidrogênio no desenvolvimento de sistemas alternativos de propulsão. “A descarbonização da aviação pode ser alcançada, se o hidrogênio verde for usado como portador de energia em vez do querosene. Como o querosene, ele pode ser usado em turbinas. Nenhum CO2 é produzido durante a combustão”, explica Björn Nagel, diretor fundador do Institute for System Architectures in Aviation da DLR. Outra possibilidade é converter hidrogênio em eletricidade nas células de combustível para alimentar os motores elétricos da aeronave. No entanto, ambas as variantes representam desafios para os construtores. Devido ao enorme volume de hidrogênio, ele deve ser transportado em estado liquefeito a -253 °C, o que requer tanques grandes e pesados.

Voar com hidrogênio também requer uma infraestrutura especial.
Voar com hidrogênio também requer uma infraestrutura especial. © DLR/CC BY-NC-ND 3.0

Mas é precisamente pensando nos aviões de transporte que os cientistas da DLR estão trabalhando intensamente para tornar a aviação mais neutra possível para o clima. No projeto BALIS, financiado com 26 milhões de euros pelo ministério alemão dos Transportes, a DLR está desenvolvendo o primeiro equipamento de célula combustível do mundo para aeronaves com uma classe de potência de até 1,5 megawatts. Esta potência é necessária para aeronaves que transportam cerca de 40 passageiros.

A empresa H2Fly, uma “spin-off” do DLR, também está fazendo um trabalho pioneiro muito especial. Em 2022, sua aeronave de teste HY4 alcançou um recorde mundial de altitude de 2.200 metros para aeronaves de passageiros movidas a hidrogênio-eletricidade. Após a integração de um novo sistema de tanques, uma extensa fase de testes está programada para começar no início de 2023 e a HY4 será a primeira aeronave de passageiros no mundo a voar com hidrogênio líquido.

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